o que você vai ler hoje:

Dia do cirurgião plástico: os avanços da profissão 💉

carreira

Neste dia 7 de dezembro, celebramos o trabalho dos cirurgiões plásticos e as transformações na prática cirúrgica. 

Nos últimos dez anos, a cirurgia plástica evoluiu com técnicas e tecnologias que buscam oferecer não só melhores resultados estéticos, mas também mais segurança e bem-estar aos pacientes. 

E quando falamos em segurança, a escolha dos materiais certos desempenha um papel fundamental. 

Produtos como hemostáticos, colas cirúrgicas e suturas de alta qualidade são essenciais para garantir precisão, minimizar riscos e promover uma recuperação tranquila.

Vamos explorar algumas dessas inovações e como cada uma delas auxilia na cirurgia segura.

Hemostático: controle eficiente de sangramentos 🔴

O controle do sangramento durante a cirurgia é um dos aspectos mais críticos para a segurança do paciente. 

Os hemostáticos modernos permitem que o cirurgião controle o sangramento de forma rápida e eficiente. 

Esses produtos agem em contato com o sangue, promovendo a coagulação e ajudando a selar o local da cirurgia. Com isso, o tempo de operação pode ser reduzido, os riscos de complicações diminuem, e a recuperação do paciente se torna mais confortável.

Cola cirúrgica: fechamento sem pontos ✨

A cola cirúrgica é uma técnica que revolucionou o fechamento de incisões, sendo uma alternativa rápida e eficaz às suturas tradicionais em determinados tipos de procedimentos. 

Além de agilizar o processo de fechamento, a cola cirúrgica promove uma cicatrização mais estética, com menos marcas.

Indicada para pequenas incisões e para áreas onde o uso de pontos pode causar tensão na pele, a cola cirúrgica é particularmente vantajosa em procedimentos estéticos onde a aparência da cicatriz é uma preocupação significativa.

Suturas plus: precisão e resistência 🔗

Para procedimentos que exigem maior segurança e resistência no fechamento, as suturas Plus são uma excelente escolha. 

Estas suturas são projetadas para proporcionar uma força adicional e uma aplicação mais precisa, com fios que ajudam a diminuir o risco de infecção. 

Com isso, o processo de cicatrização se torna mais seguro, o que é crucial em cirurgias de médio e grande porte.

Cirurgia segura para um futuro promissor 🚀

No Dia do Cirurgião Plástico, celebramos os avanços que têm tornado as cirurgias mais seguras, com resultados cada vez melhores. 

A parceria entre profissionais qualificados e materiais de alta qualidade é essencial para oferecer um atendimento de excelência, atendendo às expectativas e às necessidades dos pacientes.

Quero ser um cirurgião plástico, por onde começar? 👃 

especialidade por med escolha

O desejo de se tornar um cirurgião plástico combina a paixão pela medicina com a arte de transformar e restaurar a autoestima das pessoas. É uma especialidade exigente, mas oferece recompensas profissionais únicas.

O que faz um cirurgião plástico? 💉 

O cirurgião plástico é responsável por realizar procedimentos que envolvem tanto a estética quanto a reconstrução. Isso inclui:

• Cirurgia estética: procedimentos como rinoplastia, lipoaspiração, implantes e harmonização facial;

• Cirurgia reconstrutiva: reparo de lesões, correção de deformidades congênitas, reconstrução pós-trauma ou pós-câncer;

• Microcirurgias e queimaduras: tratamentos de casos complexos que exigem habilidades avançadas em técnicas de sutura e enxertos.

Como chegar lá? 🚶 

O caminho para a cirurgia plástica é longo, mas bem estruturado. Após a graduação, é necessário completar uma residência médica de dois anos em Cirurgia Geral. Por fim, realiza-se a especialização na área, em Cirurgia Plástica, com duração de três anos.

Mesmo após a formação, a atualização deve ser constante, já que as técnicas e a tecnologia mudam o tempo todo.

Como é a rotina de um cirurgião plástico? 🩺 

A rotina é diversificada e pode variar entre consultar para avaliar e planejar procedimentos, cirurgias em hospitais ou clínicas especializadas, atendimento pós-operatório para garantir a recuperação dos pacientes e participação em congressos e cursos para manter-se atualizado.

Dicas práticas para se preparar para a residência 🤓 

• Invista nos estudos: parece óbvio falar, mas foque em disciplinas como anatomia, fisiologia e técnicas cirúrgicas.

• Busque estágios: ter experiência prática e insights sobre a profissão pode ser um diferencial.

• Cuide da saúde mental e física: a especialidade exige longas jornadas e decisões críticas, então se manter esquilibrado é essencial.

• Faça networking: construir uma rede profissional durante a sua formação pode abrir portas para oportunidades futuras.

Com dedicação e foco, o sonho de tornar-se um cirurgião plástico pode ser realidade. Você se identifica com a profissão?

Como a tecnologia revoluciona a cirurgia plástica 🩹

por Johnson & Johnson MedTech

No Dia Nacional do Cirurgião Plástico, celebrado neste 7 de dezembro, é impossível não destacar como os avanços tecnológicos têm transformado essa área da medicina. Hoje, a segurança e a eficiência no pós-operatório são pontos-chave, tanto para pacientes quanto para profissionais.

Estudos revisados pelo British Journal of Surgery trazem dados encorajadores sobre o uso de inovações como o Dermabond Prineo em procedimentos como abdominoplastias e mamoplastias. A tecnologia mostrou-se eficaz na redução de infecções (1,51% vs. 2,13%, p=0,01) e na aceleração do tempo de recuperação das incisões. Para os pacientes, isso se traduz em menos complicações e maior conforto ao longo do processo de reabilitação.

Além disso, o impacto financeiro também é relevante. De acordo com as evidências, o Dermabond Prineo pode reduzir custos hospitalares em $50 a $76 por paciente! 

Como médicos ou futuros CRM’s positivos, é essencial reconhecer que o futuro da medicina, especialmente da cirurgia plástica, está diretamente ligado à integração de tecnologias que priorizem segurança, conforto e eficiência. Afinal, inovar é cuidar melhor!

Redes sociais e saúde mental: a faca de dois gumes 📱

saúde mental

As redes sociais transformaram nossa maneira de interagir, aprender e nos expressar. 

No entanto, o impacto dessas plataformas na saúde mental tem sido alvo de intensos debates. 

Enquanto elas oferecem espaço para conexão e troca de ideias, também podem gerar ansiedade, estresse e sentimentos de inadequação.

O lado positivo 😊

Quando usadas de forma consciente, as redes sociais têm benefícios importantes, como:

• Apoio emocional: grupos de suporte e comunidades online ajudam pessoas a se sentirem menos sozinhas, especialmente em momentos difíceis;

• Educação em saúde mental: perfis de profissionais e instituições compartilham informações valiosas, desmistificando transtornos e incentivando a busca por ajuda;

• Autenticidade: cada vez mais influenciadores estão promovendo narrativas reais, mostrando que é normal ter dias ruins e enfrentar desafios.

O peso do “like” 👍

Por outro lado, o uso excessivo e a busca por validação podem ter efeitos negativos. Estudos mostram que o tempo prolongado em redes sociais está associado a:

• Comparação social: ver vidas aparentemente perfeitas pode gerar sentimentos de inadequação e baixa autoestima;

• Dependência: o vício em notificações e curtidas pode desencadear ansiedade e prejudicar o sono;

• Cyberbullying: ataques online têm impactos profundos, especialmente em jovens.

Uma pesquisa do Journal of Social and Clinical Psychology revelou que limitar o uso das redes sociais a 30 minutos por dia pode reduzir significativamente sintomas de depressão e ansiedade.

Estratégias para um uso saudável 🌿

É possível aproveitar as redes sociais sem comprometer o bem-estar mental. Veja algumas dicas:

1. Estabeleça limites: use ferramentas de monitoramento de tempo para evitar excessos;

2. Curadoria do feed: siga perfis que promovam positividade e aprendizado, e evite conteúdos que te deixem mal;

3. Pausa digital: reserve momentos do dia longe das telas para reconectar-se consigo mesmo e com o mundo ao seu redor;

4. Autocuidado antes da tela: priorize suas necessidades emocionais antes de se engajar online.

Redes sociais são ferramentas poderosas, mas como toda ferramenta, dependem de como as usamos. 

Equilibrar o tempo online e offline é essencial para transformar essa conexão em um aliado, e não em um inimigo, da sua saúde mental.

rapidinhas do amo 🗞️

🦲 sem cabelos. jornalista em luta contra câncer surge careca na TV: "Não é força, é necessidade".

👁️ oftalmologia. realização de exames de retina no SUS cresce quase 50% desde 2019.

👴 112 anos. homem mais velho do mundo é brasileiro.

Geriatra chama atenção para aumento de casos de HIV em idosos 👵 

brasil

De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico sobre HIV/AIDS do Ministério da Saúde, o número de idosos que testaram positivo para o vírus quadriplicou entre 2011 e 2021.

O geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Marco Túlio Cintra, chama atenção para a elevação do número, explicando que são diversos os fatores ligados ao aumento, entre eles a falta de campanhas direcionadas a esse público. Ele diz, ainda, que o número pode ser maior, por falta de testagem.

Segundo o especialista, é fundamental que os profissionais da saúde solicitem a testagem aos pacientes idosos, já que o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Confira a entrevista com o especialista clicando aqui.

‘Síndrome do lobisomem’ é causada por uso de minoxidil em 11 crianças 🐺 

mundo

Na Europa, 11 crianças desenvolveram hipertricose devido o efeito colateral após terem contato com loções contendo minoxidil que estava em uso pelos pais.

Os efeitos foram revertidos algumas semanas depois dos adultos interromperem o uso do produto contendo a substância. Contudo, devido ao problema ter causado um alerta em paísese europeus, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) decidiu inserir o efeito colateral na bula de todos os produtos com a substância em sua composição.

A “síndrome do lobisomem” pode aparecer imediatamente após o nascimento ou um pouco mais tarde, ainda na primeira infância. Em geral, os únicos locais do corpo que não são afetados são as palmas das mãos e solas dos pés. Nesse caso das 11 crianças, ela foi adquirida por meio de medicamentos.

Leia mais detalhes.