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A delicada arte de "demitir" um paciente ❌

Desvendar a arte de "demitir" um paciente é um aspecto pouco discutido, mas essencial, na prática médica.
Assim como em qualquer vínculo humano, há momentos em que a continuidade dessa relação pode não ser benéfica para ambas as partes.
O médico é obrigado a atender todo mundo?
Segundo o Código de Ética Médica, o médico não pode deixar de atender paciente que o procure em casos de urgência ou emergência, quando não haja outro médico ou serviço em condições de fazê-lo, nem abandonar o paciente sob seus cuidados.
No entanto, se ocorrerem atos que prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional, não se tratando da situação acima referida, o médico tem o direito de renunciar ao atendimento. Trata-se do direito ao exercício da objeção de consciência.
O papel da empatia e clareza🗣️
Ao "demitir" um paciente, é importante considerar estratégias para a continuidade do cuidado, encaminhando para outros médicos ou serviços.
Prontuário detalhado e uma comunicação cuidadosa são imprescindíveis para proteger tanto os direitos do paciente quanto do médico.
Lembre-se, o objetivo primário é sempre o cuidado de saúde de qualidade e a segurança de todos os envolvidos.
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