A medicina das situações críticas ⚠️

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A Medicina Intensiva, ou Medicina Intensivista, é uma especialidade relativamente nova que surgiu da necessidade de tratar pacientes em estado crítico. 

Seu principal objetivo é melhorar o atendimento desses pacientes, aumentando suas chances de sobrevivência e reabilitação.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é fundamental nos hospitais, e a demanda por médicos intensivistas cresce à medida que a complexidade do cuidado aumenta. 

Esses profissionais realizam procedimentos vitais como intubação, cateterização e traqueostomia, além de supervisionar até dez leitos para garantir um atendimento de qualidade.

Durante a pandemia, os médicos intensivistas foram essenciais, lidando com pacientes em condições graves devido à COVID-19. 

O mercado de trabalho para intensivistas é aquecido, com muitas oportunidades em hospitais que valorizam esses profissionais. 

A residência em Medicina Intensiva, que segue padrões internacionais, dura dois anos e requer pré-requisitos como anestesiologia, clínica médica, cirurgia, infectologia, neurologia ou pediatria. 

O treinamento inclui ressuscitação, diagnóstico, controle de doenças e cuidados terminais, sempre com suporte de professores especializados.

Por fim, com habilidades afiadas e um coração resiliente, os médicos intensivistas transformam UTIs em campos de esperança, onde cada decisão tem o poder de salvar vidas.