atender convênio vale a pena?

veja os prós e contras antes de decidir

baby steps

bom dia! se estiver sentindo que não está saindo do lugar, lembre-se que cada pequeno passo fará sentido quando você chegar onde quer. pegue o seu café e aproveite essa edição.

o que você vai ler hoje:

  • Atender plano de saúde: vale a pena?

  • Medicina Intensiva Pediátrica

  • Falar é o melhor remédio

  • rapidinhas

  • Microplásticos são encontrados em tecido nasal humano

  • Exame de sangue pode diagnosticar ELA com 98% de precisão, segundo estudo

  • flashcard

Atender plano de saúde: vale a pena? 🏥

carreira
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Embora essa seja uma decisão pessoal, há muitos fatores a considerar antes de optar por essa modalidade. 

Hoje em dia, há muitas clínicas populares que funcionam de forma semelhante aos planos convencionais de saúde, o que oferece uma potencial oportunidade aos recém-formados.

Vantagens 📈

Acesso rápido a pacientes: um dos principais atrativos de atender por planos de saúde é a grande demanda. 

Entrada facilitada no mercado: para quem está no início da carreira, competir com médicos mais experientes pode ser um desafio. 

Segurança financeira: ter uma base fixa de pacientes via planos pode proporcionar uma certa segurança financeira, pois traz previsibilidade nos ganhos.

Desvantagens 🚧

Baixos honorários: uma das maiores críticas ao atendimento por planos de saúde e clínicas populares é a remuneração. Em geral, o valor pago por consulta é bem abaixo do praticado em consultas particulares.

Volume de pacientes: o fluxo elevado de pacientes, para compensar o valor das consultas, pode significar uma jornada exaustiva e menos tempo para cada atendimento.  

Desgaste com a burocracia: Quem começa atendendo por plano de saúde logo se depara com a burocracia. Pedidos de autorização, dificuldades com o pagamento e até a demora na liberação de exames são situações comuns.

Para médicos mais experientes: vale a pena continuar? 🔄

 Apesar de ser uma decisão muito pessoal, vamos mencionar alguns pontos:

 Manutenção de uma base de pacientes: muitas vezes, pacientes que iniciaram o acompanhamento se tornam fiéis ao médico, independentemente do plano.

 Possibilidade de negociação: médicos experientes geralmente tem mais flexibilidade para negociar com os planos de saúde, buscando melhores condições contratuais ou optando por reduzir o número de convênios atendidos, priorizando aqueles com melhor remuneração.

⛔ Desvalorização profissional: Com o tempo, muitos médicos sentem que a remuneração dos planos de saúde não acompanha a inflação e o custo da prática médica, gerando insatisfação. Isso pode ser frustrante, principalmente para quem já possui um nome estabelecido no mercado.

⛔ Falta de autonomia: O excesso de regras impostas pelos planos pode limitar a liberdade do médico em decidir os melhores tratamentos para seus pacientes. Médicos mais experientes podem achar difícil lidar com essa falta de autonomia.

Por fim, para tomar essa decisão tão importante na carreira médica, é essencial estar ciente das limitações, tanto financeiras quanto profissionais, e ponderar o equilíbrio entre volume de trabalho e qualidade de vida.

Afinal, como em qualquer decisão médica, o que vale é avaliar o cenário com clareza e buscar o melhor para si e para os pacientes.

Medicina Intensiva Pediátrica 👶 

A Medicina Intensiva Pediátrica é uma especialidade dedicada ao atendimento de crianças e adolescentes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), onde a vida dos pequenos pacientes depende de cuidados altamente especializados e vigilância constante. 

O papel desses médicos é garantir a estabilização, monitoramento e tratamento dos pacientes em estado crítico, sempre com foco na recuperação e na melhoria da qualidade de vida.

Esses profissionais dominam uma vasta gama de procedimentos, como a intubação, ventilação mecânica, monitoramento hemodinâmico e uso de ultrassonografia à beira do leito. 

Além disso, são responsáveis por coordenar uma equipe multiprofissional, composta por enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros especialistas, garantindo que todos trabalhem em conjunto para o bem-estar do paciente.

Saber transmitir informações complexas de forma clara e sensível, respeitando sempre as decisões dos responsáveis e as particularidades culturais e religiosas de cada paciente, é uma competência essencial dessa especialidade.

Para se tornar um especialista em Medicina Intensiva Pediátrica, o médico deve primeiramente concluir a residência em Pediatria, com duração de três anos. 

Em seguida, é necessário realizar uma subespecialização na área de Medicina Intensiva Pediátrica, que dura mais dois anos

Com essa formação, o intensivista pediátrico está apto a salvar vidas em situações extremas, proporcionando cuidados de alta qualidade às crianças e apoio integral às suas famílias.

Falar é o melhor remédio 🗣️

saúde mental

Shakespeare já dizia: “falar pode aliviar dores emocionais”.

Expressar-se, expor ideias e sentimentos vai muito além de simplesmente abrir a boca e proferir palavras. O ato de falar, ou mesmo de calar, tem impacto direto na nossa saúde emocional e física.

Quando guardamos algo que nos incomoda, essa dor pode se manifestar de outras formas, como o famoso processo de somatização. O corpo fala quando a boca se cala. 

Quantas vezes, ao evitar uma discussão ou ao não dizer o que realmente nos magoa, sentimos aquele incômodo físico? Uma dor de cabeça, gastrite ou até uma tensão muscular são reações do corpo tentando lidar com o que a mente está segurando.

Nada de acumular dores ou permitir que outros te façam mal sem reação. Falar é libertador.

Agora, não basta apenas falar por falar. Existe uma palavra chave aqui: assertividade. Ser assertivo é conseguir expressar suas ideias com clareza e respeito, tanto por si mesmo quanto pelo ouvinte. Isso não significa ser condescendente, mas encontrar formas de comunicar o que te aflige de forma clara e organizada. 

Portanto, não guarde para si o que te machuca. Falar é mais que um desabafo, é uma forma de se cuidar, de aliviar e prevenir que o corpo acabe pagando o preço do silêncio.

rapidinhas do amo 🗞️

Microplásticos são encontrados em tecido nasal humano ♻️

brasil

Pequenos fragmentos e fibras de plástico foram encontrados no tecido nasal de cadáveres humanos, de acordo com um pequeno estudo brasileiro publicado no JAMA Network Open. Os fios e pedaços de microplástico foram descobertos no bulbo olfatório, a parte do nariz responsável por detectar odores, localizada na base do cérebro.

O autor principal do estudo, Luís Fernando Amato-Lourenço, disse que “uma vez presentes nessa estrutura, pode haver translocação para outras regiões do cérebro”. Decido ao tamanho e forma menores, as partículas são mais propensas a ultrapassem as células da micróglia na barreira hematoencefálica.

A aposta dos pesquisadores da área é que os plásticos estarão em todas as partes do corpo, trazendo à tona implicações do mundo real, já que há falta de consenso quanto às relaçãoes dose-resposta e avaliações de risco versus exposição.

Uma série de estudos recentes já descobriram microplásticos e nanoplásticos no tecido cerebral humano, testículos e pênis, no sangue, tecidos de pulmões e fígado, urina, fezes, leite materno e placenta.

Exame de sangue pode diagnosticar ELA com 98% de precisão, segundo estudo 🧠 

mundo
Lab Scientist GIF by McGill University

Um exame de sangue pode ser eficaz para diagnosticar esclerose lateral amiotrófica (ELA) com 98% de precisão, segundo estudo. Publicado por pesquisadores da doença, a descoberta pode acelerar a detecção e apoiar o desenvolvimento de outros medicamentos.

Atualmente, o diagnóstico é feito pela análise clínica e exame físico, que podem mostrar algumas deficiências físicas, sinais e sintomas como tremores, espasmos e contrações musculares. Exames de sangue e de imagem são usados como forma de descartar outras doenças com sintomas semelhantes.

Segundo os pesquisaores, as taxas de diagnósticos incorretos iniciais chegam a 68%, atrasando o tratamento e gerando impactos mentais, custos maiores e intervenções desnecessárias.

Os cientistas do Brain Chemistry Labs em Jackson, Wyoming, nos EUA, identificaram um biomarcador composto de oito microRNAs que pode ser detectado pela coleta de sangue, e que pode ser diferenciado da Esclerose Lateral Primátia e Parkinson.

amo flashcard 💛

por medway

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