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Nicho único ou multiespecialidade? 🧠

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No universo da saúde, a escolha entre atuar em um nicho específico ou adotar uma abordagem de multiespecialidade pode ser um dilema para profissionais da medicina.

Nesse sentido, você está prestes a explorar dados recentes e entender com a gente as razões por trás do sucesso das policlínicas no Brasil.

Panorama geral da atuação de profissionais de saúde no Brasil 📊 

O cenário da saúde no Brasil é marcado por uma diversidade de especialidades e contextos de trabalho.

Profissionais podem optar por atuar em hospitais, clínicas particulares, telemedicina, unidades básicas de saúde ou até mesmo no home care. Com a amplitude desse universo, é importante observar os prós e contras do nicho específico ou da multiespecialidade. Vamos lá?

Os benefícios da especialidade única 🎯

A atuação em um nicho específico traz diversas vantagens, como:

• Maior possibilidade de se tornar referência em determinada área;

• Desenvolvimento de habilidades altamente especializadas;

• Construção de uma rede de contatos focada.

No entanto, os desafios também são significativos:

• Maior concorrência;

• Possíveis limitações no mercado;

• Evitar a monotonia.

Exemplos de profissionais que seguiram essa abordagem mostram que a dedicação ao nicho pode render reconhecimento e sucesso na carreira.

Porém, é essencial estar atento às tendências e inovações do setor, além de buscar parcerias com outras especialidades para oferecer um atendimento mais completo aos pacientes.

O poder da multiespecialidade ✅

A abordagem multiespecialidade, por outro lado, oferece a possibilidade de atuar em diferentes áreas, ampliando o leque de serviços oferecidos e atendendo a um público mais diversificado.

Essa flexibilidade pode resultar em uma maior demanda e oportunidades de crescimento profissional.

Além disso, a colaboração entre diferentes especialidades tende a enriquecer a prática médica e a melhorar a qualidade do atendimento.

Contudo, a multiespecialidade também traz desafios, como a necessidade do estudo e atualização em várias áreas e a gestão de um fluxo de trabalho mais complexo.

Com muita organização, planejamento, foco e disciplina é possível equilibrar os desafios e obter sucesso.

Quais são os motivos por trás do sucesso das policlínicas? 🏆

As policlínicas têm ganhado destaque no Brasil devido à crescente demanda por atendimento integral e à facilidade de acesso a múltiplas especialidades em um só lugar.

A possibilidade de contar com uma equipe multidisciplinar oferece maior comodidade aos pacientes e otimiza o processo de diagnóstico e tratamento.

Segundo o estudo "Panorama das Clínicas e Hospitais no Brasil - 2023", os números entre clínicas de nicho único e multiespecialidades são bastante distintos:

A maior parte dos respondentes da pesquisa (72%) atua em policlínicas ou centros de saúde formados por profissionais de mais de uma especialidade. Instituições focadas em um único nicho formam 28% da amostra.

Estão entre as dez especialidades mais citadas, em ordem decrescente, estão:

• Cardiologia;

• Psicologia;

• Ginecologia;

• Nutrição;

• Dermatologia;

• Medicina clínica;

• Fisioterapia;

• Endocrinologia;

• Psiquiatria;

• Pediatria.

Outro dado relevante é a quantidade de especialidades que fazem parte do campo de atuação: embora 42% dos centros de saúde ofereçam atendimento em 2 a 10 áreas, é possível notar uma parcela significativa de instituições que dispõem de mais de 11 especialidades.

Conclusão 👇

A escolha entre nicho único e multiespecialidade é uma decisão que deve ser tomada com base nas particularidades de cada profissional e região.

É fundamental considerar as necessidades dos pacientes e as tendências do mercado ao tomar essa decisão.

Seja qual for a opção escolhida, o compromisso com a atualização constante e a busca pela excelência no atendimento são essenciais para alcançar sucesso na carreira e oferecer o melhor cuidado possível aos pacientes!

Medicina oriental na prática clínica 🩺

carreira

A medicina oriental tem conquistado cada vez mais espaço na prática clínica, proporcionando uma abordagem complementar e holística aos tratamentos convencionais.

Vamos mergulhar nesse fascinante ramo da medicina, explorando seus benefícios, indicações clínicas e o caminho para se tornar um especialista na área.

Harmonizando corpo e mente 🧘‍♀️

A medicina oriental considera a interconexão entre corpo, mente e ambiente, buscando equilíbrio e bem-estar para os pacientes.

Considerando fatores emocionais, ambientais e até mesmo teorias de fluxos energéticos, permite-se uma visão diferente e, por que não, integrativa.

Agulhas que aliviam 📍

A acupuntura, técnica milenar chinesa, utiliza agulhas finas para estimular pontos específicos do corpo, aliviando a dor e tratando diversas condições.

Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) como um ato exclusivo da medicina, a acupuntura é eficaz no tratamento de dores musculares e problemas emocionais. Tem sido usada, com frequência, por médicos habilitados em atendimentos do SUS para o alívio imediato dos pacientes.

Outras abordagens da medicina oriental ☯️

Além da acupuntura, a medicina oriental oferece outras terapias complementares, como a fitoterapia, que utiliza plantas medicinais para promover a saúde, e a massoterapia, que estimula pontos-chave do corpo por meio da massagem terapêutica.

A medicina tradicional chinesa também engloba práticas como a ventosaterapia e a moxaterapia. Já ouviu falar?

Qual é o caminho para se especializar na área? 🤔

Para se tornar um especialista em medicina oriental, é possível realizar cursos de pós-graduação ou residência médica na área. A residência médica em Acupuntura tem duração de 2 anos e contempla uma série de aprendizados.

Prática médica com medicina oriental 💡

A medicina oriental pode ser integrada à prática médica convencional, permitindo que os especialistas utilizem suas técnicas em atendimentos.

De fato, ao buscar unir o que se aprende convencionalmente nas faculdades de medicina com visões complementares de se promover saúde, pode construir um diferencial considerável em sua carreira.

rapidinhas do amo 🗞️

🧬 descoberta. ciência avança na compreensão do genoma humano e realiza o primeiro sequenciamento do cromossomo y.

🖥️ online. lei que obriga farmácias públicas a divulgar na internet informações sobre estoque de medicamentos é aprovada.

😥 tristeza. irmãos que lutavam contra a mesma doença, faleceram no mesmo dia e hospital.

🎯 business. o RD Summit é o maior evento de inovação, marketing e vendas da américa latina, cheio de conteúdos e palestras com referências do mercado.

Chatbot gratuito que detecta risco de autismo é lançado no Brasil 🤖

brasil

O chatbot Dika, desenvolvido no Brasil, busca realizar uma triagem em uma criança que ainda não nasceu avaliando seu histórico familiar.

Ao entrar em contato com o chatbot, a pessoa poderá avaliar se deve ou não passar por um aconselhamento genético. As perguntas são feitas para entender o caso do casal e as possibilidades de uma criança nascer ou não com autismo, já que o risco de ter um filho autista cresce à medida que existem casos da condição na família.

O coordenador do projeto é o médico geneticista Salmo Raskin, diretor do laboratório Genetika, em Curitiba. Ele diz que a ideia de criar o chatbot surgiu pela escassez de informações seguras e confiáveis para a população em geral. Além do chatbot, a equipe de Raskin desenvolveu um ambiente virtual para teleconsultas e aconselhamento genético com profissionais habilitados.

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Vacina da Pfizer contra vírus respiratório é aprovada para recém-nascidos 💉

mundo

A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou, no último dia 21, a primeira vacina que protege os recém-nascidos do vírus sincicial respiratório (VSR).

A vacina, Abrysvo, é produzida pela Pfizer e administrada ao final da gravidez, oferecendo proteção aos bebês durante os primeiros seis meses de vida. Os testes foram realizados em mais de 7 mil grávidas.

Annaliesa Anderson, vice-presidente da pesquisa de vacinas da Pfizer, disse que a aprovação da Abrysvo como a primeira e única imunização materna é um marco significativo para a comunidade científica e para a saúde pública.

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