Marcador proteico é promissor no combate a câncer raro 🧬

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O mesotelioma pleural maligno é um tipo de câncer raro e muito agressivo, com prognóstico de sobrevida de seis a 18 meses.

Em um trabalho publicado no periódico Frontiers in Immunology, patologistas de Medicina da Universidade de São Paulo sugerem que a expressão de uma molécula chamada mesotelina ajuda a prever a evolução clínica do paciente. Ainda, a proteína seria um potencial alvo terapêutico.

Vera Luiza Capelozzi, uma das autoras do artigo, diz que é uma proteína muito promissora como marcador tanto prognóstico quanto preditivo da doença, além de diminuir a proliferação celular e conter o crescimento tumoral.

Os cientistas confirmaram, também, o potencial da mesotelina como biomarcador, além de examinar sua relação com o sistema imunológico no cenário do microambiente tumoral.

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