Medicina nuclear: tudo o que você precisa saber sobre essa especialidade

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A medicina nuclear, embora ainda seja uma área pequena, vem crescendo rapidamente em atenção e aplicação. Utilizando materiais radioativos, como na cintilografia óssea, esta especialidade está transformando o diagnóstico e tratamento de doenças.

Rotina do médico nuclear ⏰

Os médicos nucleares gastam a maior parte do seu tempo no diagnóstico por imagem, chegando a até 100% para alguns que não atuam com terapias.

Coordenar exames, emitir laudos e pareceres, e atuar em áreas como oncologia, cardiologia e neurologia fazem parte do dia a dia deste profissional.

Regiões de atuação:

• A medicina nuclear no Brasil é polarizada nos grandes centros econômicos e populacionais.

• Há somente 14 centros produtores de radioisótopos, 64% nas regiões Sul e Sudeste.

• Crescimento de 20% nas clínicas habilitadas em medicina nuclear em uma década.

Oportunidades e salário 💼

Com poucos especialistas em medicina nuclear no Brasil, as oportunidades de inserção no mercado são promissoras. A média salarial é de cerca de R$ 5.000 por 15 horas de trabalho semanais, podendo chegar a mais de R$ 23.000 para jornadas mais longas.

Especialização necessária:

• Graduação em medicina, seguida de residência médica na área de medicina nuclear (acesso direto).

Oportunidades:

• Concursos públicos e na indústria farmacêutica.

• Taxa de desemprego praticamente nula.

O futuro é nuclear ☢️

É indiscutível que a medicina nuclear é uma profissão do futuro. Os avanços da nanotecnologia e a introdução de novos radiofármacos para diagnóstico e terapia estão expandindo a especialidade.

💡 Pontos para pensar:

• Uso crescente da medicina nuclear por conta dos avanços da tecnologia, da inclusão de imagens híbridas e da introdução de novos radiofármacos para o diagnóstico e a terapia dos pacientes.

• Existência de poucos profissionais qualificados na área (hoje, há somente 1.105 especialistas na área, segundo a Demografia Médica Brasileira).