batalha

bom dia. nem sempre contra alguém e barulhenta. muitas vezes, interna e silenciosa. contra a mente e pensamentos difíceis de entender, em um mundo particular e solitário. compartilhe suas aflições, alivie o peso da bagagem, acredite em dias melhores. respire fundo, pegue seu café e venha se atualizar.

Os desafios éticos na residência médica ⚖️ 

carreira

A residência médica é frequentemente descrita como uma maratona: é intensa, desafiadora e repleta de experiências de aprendizado.

No entanto, além das pressões clínicas, os médicos residentes enfrentam dilemas éticos únicos e muitas vezes complexos.

A montanha-russa da autonomia x supervisão🎢 

Todo residente já se deparou com isso. O momento em que se sentem prontos para tomar uma decisão clínica, mas ainda estão sob a supervisão de médicos mais experientes. O equilíbrio é delicado…

Por um lado, a autonomia é essencial para o crescimento. Afinal, aprender fazendo é a pedra angular da formação médica. Contudo, a supervisão é crucial para garantir a segurança do paciente.

Fim da vida: decisões que ecoam✝️

Nada pode ser mais desafiador para um médico, seja veterano ou em treinamento, do que enfrentar decisões de fim de vida. Essas situações trazem à tona questões como:

• A decisão de continuar, ou não, tratamentos.

• A comunicação compassiva com a família e o paciente sobre o prognóstico. Um protocolo bastante utilizado para comunicar notícias difíceis é o SPIKE.

Lidar com isso exige não só conhecimento clínico, mas também uma grande habilidade em empatia e ética.

O manto da confidencialidade🤫 

A privacidade do paciente é um direito inviolável, consagrado no Código de Ética Médica. Ainda assim, em ambientes de ensino onde os casos são frequentemente discutidos e revistos, garantir essa privacidade pode ser desafiador. Então, alguns pontos a levantar são:

• Como as informações são compartilhadas entre a equipe?

• Existem maneiras de garantir que a identidade e a dignidade do paciente sejam sempre respeitadas?

Um novo caminho na hierarquia médica🔄 

Historicamente, a medicina é vista como um campo hierárquico. No entanto, em um mundo em rápida evolução, com pacientes mais informados e com a ênfase na atenção centrada no paciente, há espaço para mudanças:

• Promover um ambiente de aprendizado colaborativo.

• Fomentar o respeito mútuo entre todos os membros da equipe, independentemente da senioridade.

Os anos de residência são, sem dúvida, uma fase formativa na carreira de qualquer médico. Enfrentar e superar os dilemas éticos não só moldará um profissional mais competente, mas também mais compassivo e centrado no paciente.

E, no final das contas, é isso que a medicina é - uma profissão dedicada ao serviço humano.

Desbrave a fronteira da medicina com a terapia canabinoide 🌿

por InterCan

Em uma era onde a busca por tratamentos integrativos e alternativos cresce exponencialmente, a terapia canabinoide se destaca como uma opção potencialmente efetiva, com menor risco de eventos adversos.

No Brasil, a aceitação e a disseminação do conhecimento sobre essa terapia está em crescimento. Embora tenhamos mais de 500 mil médicos ativos, apenas 2% deles prescrevem o uso medicinal da Cannabis e seus derivados.

Esse panorama ressalta a necessidade urgente de expandir a compreensão sobre o potencial terapêutico da Cannabis.

InterCan: pioneirismo e educação em terapia canabinoide🎓

A InterCan surge como protagonista nesta jornada educacional, como um canal essencial para discussão, troca de experiências e disseminação de conteúdo exclusivo sobre a utilização medicinal da Cannabis.

Mais do que uma plataforma educativa, a InterCan é uma comunidade científica que convida os profissionais da saúde a moldarem o futuro das terapias integrativas, com foco além das práticas convencionais.

Terapia canabinoide na prática clínica💡

Para dar um salto qualitativo nesse cenário e possibilitar que mais profissionais impactem a vida de seus pacientes, a InterCan apresenta o curso online “Terapia Canabinoide na Prática Clínica”.

✅ O que esperar do curso?

• Conhecimento da história da Cannabis para fins medicinais e a biologia da planta.

• Compreensão do Sistema Endocanabinoide.

• Descoberta do potencial terapêutico da Cannabis em condições crônicas e/ou refratárias.

• Consolidação do aprendizado na prática clínica.

Uma referência na terapia canabinoide no Brasil 🩺

Todos os módulos do curso são ministrados sob a expertise da Dra. Carolina Nocetti, uma referência nacional com vasta experiência internacional em aplicações clínicas de Cannabis.

Como fundadora da InterCan & InterDoc e membro de importantes sociedades e comissões, já incorpora e promove ela já é pioneira em incorporar e promover a terapia canabinoide no Brasil a mais de 10 anos..

Invista em Seu Futuro Profissional!

rapidinhas do amo 🗞️

🤖 inovador. sistema de saúde britânico implementa ferramentas de saúde mental baseadas em IA.

🩸 novidade. exame de sangue para diagnóstico de alzheimer começa a ser realizado no Brasil.

💉 alerta. apesar do HPV ser uma infecção que pode ser prevenida por meio de vacinação, condição é frequentemente associada ao câncer.

📚 preparação. estudando muito para a tão sonhada residência médica em SP? conheça melhor os extensivos 2024 da medway.

Menino de 9 anos tem febre há 7 meses e médicos não sabem a causa 🌡️ 

brasil

Karoline Miranda, mãe de Gael, de 9 anos, compartilhou nas redes sociais que o filho tem febre praticamente todos os dias e ninguém sabe explicar o motivo.

Gael já passou por todos os tipos de exame e fez vários tratamentos, mas nada funcionou. A mãe relatou que ele acorda febril todos os dias (com temperatura um pouco acima de 37 ºC), mas muitas vezes chega a atingir temperaturas de até 39,3 ºC.

Além da febre, o menino sente enjoos e dores nas pernas. Ele passou por vários médicos e teve diferentes diagnósticos, mas todos resultaram inconclusivos. Até o momento, Gael já fez 21 exames para doenças raras de formação genética. O diagnóstico, no entanto, segue sendo uma incógnita.

Clique aqui para ler a notícia completa.

Estudo aponta que maus hábitos de sono podem levar ao diabetes tipo 2 💤 

mundo

Há quem diga que se sente mais animado à noite do que de dia: são os chamados notívagos, pessoas com padrão de sono ou cronotipo que o torna mais propenso a querer ficar acordado até tarde.

Foi investigando essas pessoas que um estudo desenvolvido na Escola de Medicina Harvard encontrou que notívagos têm um risco 72% maior de desenvolver diabetes tipo 2. Além disso, os pesquisadores encontraram fortes ligações entre um estilo de sono “tarde para deitar e acordar” com hábitos pouco saudáveis.

A justificativa é que os notívagos, em geral, são mais propensos a terem uma dieta pobre, serem menos ativos fisicamente, usarem álcool em maiores quantidades, fumar e dormir menos do que as 7 a 9 horas recomendadas.

Desse modo, o estudo aponta que as pessoas que têm uma preferência noturna devem estar cientes dos riscos, buscando implementar hábitos mais saudáveis na rotina, ajustando o ciclo circadiano.

Clique para saber mais.

amo flashcard 💛

por medway

Se é prova da USP, bora sair na frente! O edital oficial de residência 2023/2024 finalmente foi divulgado e todos os detalhes estão mastigados de graça pra você no Medway Radar!

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