O que a ciência diz sobre o que sentimos na hora da morte?

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A viagem rumo ao desconhecido é algo que intriga a humanidade. Hoje, vamos falar sobre um assunto que desperta a curiosidade de todos…

É como diz o ditado, "a única certeza da vida é a morte". Então, por que não tentar desvendar um pouquinho desse mistério?

As experiências de quase-morte 💀

Algumas pessoas passam por experiências de quase morte (EQM), e seus relatos de caso nos oferecem padrões que acontecem nesse instante tão intrigante.

Muitas pessoas que vivenciaram essas situações relatam ter sentido paz, tranquilidade e até mesmo uma sensação de bem-estar.

A série do Netflix “Vida após a Morte” traz a visão de pesquisadores sobre as EQM’s e contém depoimentos impressionantes de quem passou pelas experiências.

O papel do cérebro na hora da morte 🧠

Uma das hipóteses é que substâncias químicas liberadas no cérebro na hora da morte podem causar sensações de paz e tranquilidade. Além disso, a cianose cerebral pode levar a alucinações.

Em contrapartida, um estudo realizado na Universidade de Michigan, mostrou que ratos apresentaram um aumento na atividade cerebral imediatamente após a parada cardíaca, sugerindo que os seres humanos também podem ter picos de atividade cerebral nesse momento.

Há mais coisas entre o céu e a terra do que imagina a ciência 🕵️‍♀️

Por mais que a ciência avance, a experiência da morte ainda é um mistério para todos nós, e cada pessoa pode ter uma vivência única e particular nesse momento.

Por isso, como médicos e estudantes de medicina, o nosso papel é estar sempre aprendendo e buscando formas de proporcionar uma melhor qualidade de vida para nossos pacientes.

E quem sabe, um dia, desvendar um pouco mais sobre essa intrigante jornada!