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O que a pandemia tem ver com os transplantes no país

O que a pandemia tem a ver com os transplantes no país

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A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) divulgou o Relatório Brasileiro de Transplantes no início de março.

O documento alerta para a lentidão da recuperação das taxas de doação e transplante no país no pós-pandemia de Covid-19. Nesse sentido, o levantamento sugere que há outros fatores, além da pandemia, que impactam os números atuais, como o aumento das taxas de não autorização familiar e a contraindicação médica.

Ainda que a taxa de possíveis doadores esteja crescendo em alguns estados, hoje, a efetivação da doação é 20% menor do que em 2019.

Apesar disso, o Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) foi o hospital que mais realizou transplantes de coração e pulmão em São Paulo, em 2022, com 56% dos procedimentos registrados. De 133 transplantes cardíacos e 64 pulmonares realizados no estado, 75 e 36, respectivamente, foram realizados no Incor.

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