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bom dia. e se a criança que você foi cruzasse seu caminho hoje, o que você diria para ela? ela se sentiria inspirada depois de uma conversa com você? nós temos certeza que sim. suas escolhas te trouxeram até aqui. temos muito orgulho de você. com um café de adulto (sem açúcar) na mão, vamos de informação.

Fellow internacional: tudo o que você precisa saber 🏥 

carreira

O programa de fellow em medicina é uma oportunidade ímpar para médicos que desejam se especializar ainda mais em sua área de atuação.🩺 

A imersão em centros de excelência, a exposição a casos raros e complexos e a chance de aprender com os melhores da especialidade tornam essa experiência insubstituível para quem almeja aprimoramento contínuo.

Quem está habilitado?🎓

Médicos que já concluíram a residência médica e desejam aprofundar seus conhecimentos em subespecialidades estão aptos para o fellow.

Como conquistar uma vaga?💼

Para conquistar um espaço, há processo seletivo! Muitos programas requerem que o candidato passe por uma série de entrevistas, avaliações e, por vezes, até mesmo provas práticas.

Ter um currículo robusto, experiência clínica relevante e boas cartas de recomendação pode ser um diferencial.

Decidindo o destino: país e hospital🌍

Ao escolher onde fazer o fellow, é essencial considerar a reputação do hospital, o corpo clínico, a infraestrutura e as oportunidades de pesquisa oferecidas.

Os EUA, frequentemente buscados, possuem hospitais renomados - como o Massachusetts General Hospital de Harvard - e uma grande diversidade de especialidades.

Porém, outros países também oferecem programas de excelência. O Canadá, por exemplo, abriga a University of British Columbia e o Reino Unido, com a University of Cambridge.

Desatando o nó burocrático 📑

Cada país possui suas próprias regras. Em geral, é necessário um visto de estudo ou trabalho, comprovação da conclusão da residência e proficiência no idioma.

Nos EUA, por exemplo, além desses requisitos, há a necessidade de certificações adicionais e aprovação em exames específicos.

O país é um dos destinos mais procurados e, por isso, também um dos mais competitivos. Algumas burocracias específicas incluem a aprovação no USMLE (United States Medical Licensing Examination) e obtenção do ECFMG Certification. Além disso, é preciso estar atento às regras de cada estado americano, que podem variar.

E o diploma, precisa revalidar? 📜

Para a realização do Fellow, geralmente não é exigida a revalidação do diploma. No entanto, para exercer a medicina de forma independente em outro país, essa revalidação pode ser necessária.

A jornada de um fellow: quanto tempo dura?⏳

A duração varia conforme a subespecialidade e o programa escolhido. Em média, os programas duram de 1 a 3 anos.

No entanto, todo o esforço vale a pena. Afinal, o peso de um fellow no currículo é inquestionável!

Ter um programa como esse em seu currículo te torna um profissional de destaque no mercado, demonstrando não apenas expertise avançada, mas também comprometimento com a excelência clínica e acadêmica.

O caminho para a excelência 🌟

O programa de fellow é um passaporte para o aperfeiçoamento profissional.

Embora envolva desafios e burocracias, as recompensas — em termos de aprendizado, networking e crescimento profissional — são inestimáveis.

Se está pensando em dar esse passo, prepare-se e vá em busca de sua especialização de ponta!

Missão impossível 🔍️ 

a escolha da especialidade

O paradoxo da escolha é uma teoria que fala sobre a tomada de decisão. Segundo essa vertente de pensamento, quanto mais opções temos para decidir, mais difícil se torna de escolher. Esse paradoxo serve como uma luva quando falamos em residência médica.

A escolha de especialidade médica é um dilema enorme e é uma missão que parece impossível para o estudante, assim como as provas de residência. O amo medicina leva muito a sério as dúvidas de todos os leitores e, pensando nisso, em comemoração ao nosso dia, no dia do médico (18/10) teremos uma live super especial!

Com parceiros de peso junto conosco para esse momento, como Medway e Errezero, vamos trazer pra você um pouco mais sobre como lidar com esse dilema e encontrar a especialidade perfeita pra você, além de relatos de quem já passou por isso. Queremos te ajudar a tomar essa decisão tão importante da melhor maneira possível!

Esperamos você no dia 18/10 às 19h28, clique no link abaixo e inscreva-se já!

Já conhece a mais queridinha do Brasil? 🥜 

com betterpb

amomedicina

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rapidinhas do amo 🗞️

🧬 encontro. segundo congresso latino americano de medicina regenerativa reúne profissionais de destaque.

🧒 descoberta. menina de 3 anos com sintomas de constipação é diagnosticada com neuroblastoma, tratamento foi realizado com células-tronco.

🎧 R1. está enfrentando a batalha pela aprovação na residência médica? então você precisa ouvir nossa recomendação de podcast hoje, ele é a salvação para os desanimados nos estudos.

💊 proposta. órgãos de saúde dos EUA apostam que antibiótico pode combater DSTs.

Robô cirurgião: o avanço no tratamento do câncer de próstata 🤖 

brasil

Edson Kohan Kamia precisou passar por uma cirurgia de remoção da próstata, após o diagnóstico de um tumor em fase inicial. A cirurgia contou com a assistência de um robô, equipado como um cirurgião: ele tem braços que seguram instrumentos cirúrgicos e microcâmeras. No entanto, não opera sozinho, já que é controlado por mãos humanas.

O urologista Ariê Carneiro, do Hospital Albert Einstein, foi o responsável por comandar o robô. O médico chama atenção para os avanços no tratamento de câncer de próstata com a cirurgia robótica: cerca de 90% de chance de cura sem precisar de quimioterapia, além de ser minimamente invasiva.

A operação durou menos de uma hora e foi feita com sucesso. Edson recebeu alta no dia seguinte e 10 dias depois voltou à sua rotina.

Clique aqui para saber mais detalhes da cirurgia.

Antibiótico para sífilis está em falta nos EUA e casos aumentam 💉 

mundo

Os Estados Unidos passam pela falta de antibiótico utilizado contra a sífilis, à medida que as infecções pela bactéria aumentam.

A Coalizão Nacional de Diretores para assuntos sobre ISTs e 38 grupos de saúde pública enviaram uma carta à força-tarefa contra a escassez de medicamentos da Casa Branca.

A carta pede que o grupo assuma o déficit de bicilina (forma injetável do antibiótico penicilina) como prioridade e trabalhe com a Pfizer para garantir um fornecimento adequado.

A Pfizer respondeu dizendo que está em constante comunicação com os órgãos governamentais e que aumentou a sua produção em 30% neste ano, com o objetivo de duplicar a produção até o fim de 2024. Além disso, a empresa afirmou que a escassez é resultado de uma combinação complexa de fatores, incluindo aumentos significativos na procura.

Clique aqui para ler a notícia completa. 

amo flashcard 💛

por medway

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