Os limites éticos do marketing médico

Os limites éticos do marketing médico

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Recentemente, a gente falou sobre o que pode e o que não pode no marketing médico. E é legal frisar novamente, pois um dos maiores bloqueios que impedem os médicos de fazerem seu marketing digital, é o medo de infringir algum postulado ético da medicina.

De fato, zelar pelo comportamento correto é sinal que se entende toda a responsabilidade que envolve a profissão médica. No entanto, ao deixar de lado a oportunidade de fazer o próprio marketing, pode-se perder a chance de divulgar os seus serviços para muito mais pessoas.

Por isso, a melhor forma é entender o que não pode ser feito e tomar as estratégias corretas, dentro do que preconiza a ética, para desenvolver sua carreira com mais assertividade e sucesso.

O que não se pode fazer ❌

  • Fazer promessas exageradas sobre os benefícios de um produto ou serviço médico;

  • Ocultar informações importantes sobre os riscos e efeitos colaterais de um produto ou serviço médico;

  • Utilizar de testemunhos falsos ou enganosos;

  • Dirigir-se a um público-alvo inapropriado, como crianças ou idosos vulneráveis;

  • Usar técnicas de persuasão questionáveis e/ou ilícitas;

  • Divulgar imagens, fotos ou ilustrações que possam causar alarmismo e confusão;

  • Fazer afirmações que possam ser interpretadas como garantias de cura.

É importante observar que os regulamentos são complexos e exigem atenção contínua dos profissionais da saúde que fazem o próprio marketing. 🔎

Além disso, as autoridades regulatórias, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil, têm o papel de fiscalizar as atividades de marketing médico, e podem impor multas ou outras penalidades para aqueles que violarem as regulamentações.

Ou seja, zele pelo paciente e pelo seu CRM, faça seu marketing de forma ética!

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