Pensando em ser um médico plantonista?🌟

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Trabalhar como médico plantonista é uma opção que pode ser vantajosa para quem se adapta bem a longos períodos de trabalho e busca um estilo de vida flexível. 

Se você está considerando essa carreira, aqui estão alguns aspectos importantes para se ter em mente…

Um médico plantonista é responsável pela assistência médica durante períodos estendidos, geralmente de 12 horas consecutivas. 

Ele pode ser contratado com horários fixos, ou atuar de forma avulsa, preenchendo lacunas na escala de outros médicos.

Direitos e deveres ⚖️

Em unidades de terapia intensiva (UTI) ou prontos-socorros, o ritmo é intenso, exigindo respostas rápidas para salvar vidas.  

No entanto, durante o plantão, muitas vezes  é possível revezar com o colega plantonista, tendo momentos de ouro para descansar. 

Celetistas têm direito a uma hora de repouso a cada seis horas trabalhadas, enquanto prestadores de serviço têm pausas de 10 minutos a cada 90 minutos de trabalho.

O salário de um médico plantonista varia conforme o tipo de plantão, a complexidade das tarefas e a localização. 

O piso salarial definido pela Federação Nacional dos Médicos é de R$17.742,78 para uma jornada de 20 horas semanais. 

No entanto, a média salarial, segundo sites de empregos, é de cerca de R$ 9.467, podendo variar de R$ 5.937 a R$ 14.836 mensais dependendo da experiência.

Vínculo empregatício e CNPJ 📝

O médico plantonista pode trabalhar com ou sem vínculo empregatício. 

No regime CLT, o profissional tem direitos como férias e 13º salário garantidos. 

Já como pessoa jurídica (PJ), o médico pode atuar de forma mais flexível, estabelecendo contratos de prestação de serviços. 

A abertura de um CNPJ, na maioria das vezes, é vantajosa para diminuir a carga tributária e ampliar as oportunidades de contratação.

O que analisar antes de plantonar? 🤔 

• Capacidade de lidar com longas horas: se você consegue se manter alerta por longos períodos e valoriza períodos mais longos de descanso, o “plantonismo” pode ser ideal.

• Flexibilidade e autonomia: plantonistas PJ têm maior autonomia para definir seus horários, mas precisam gerenciar a carga tributária e os contratos de prestação de serviços.

• Adaptação ao ritmo intenso: trabalhar em UTI ou em um grande PS exige agilidade e resistência ao estresse, sendo crucial gostar de um ambiente dinâmico.

Por fim, é bom lembrar que a prática leva à perfeição. Ou seja, no início, a prática dos plantões pode parecer um bicho de sete cabeças, mas, com o tempo, você ficará craque com o ritmo do trabalho. Bom plantão!😉