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A revolução dos pacientes que pode melhorar a medicina 😷 

atualidades

Já ouviu falar sobre a revolução silenciosa que está sacudindo os alicerces do nosso querido mundo médico? 

Sim, estou falando daquela revolução que vem do coração e da mente dos nossos pacientes, familiares e cuidadores. 

Susannah Fox, a mente brilhante por trás do livro "Rebel Health", destaca como essa turma está transformando os tratamentos de doenças que, muitas vezes, nem são as estrelas do show no mundo médico.

O poder da info na era digital 🌐

Sabe aquele momento "Eureka!" quando você encontra a informação perfeita online? 

Nossos pacientes estão vivendo isso diariamente. 

A busca por informações de saúde nunca foi tão fácil, embora seja essencial lembrar da importância de filtrar fontes confiáveis e, claro, bater um papo com um profissional (nós!) antes de tomar qualquer decisão.

Nesse sentido, doenças raras ou pouco conhecidas podem fazer alguém se sentir numa ilha deserta, mas a internet está mudando o jogo. 

Agora, é possível encontrar uma comunidade para quase tudo, onde pessoas compartilham suas experiências, apoio e até mesmo dicas sobre o que realmente funciona para elas.

Ciência pessoal: o novo hobby 🔍

Susannah menciona uma tal de "personal science".

Basicamente, é quando pacientes decidem tomar as rédeas de sua saúde, monitorando desde a dieta até o sono e a rotina de exercícios. 

Isso não só melhora o bem-estar geral como também pode iluminar caminhos para outros em jornadas semelhantes.

Acredite ou não, essa revolução não beneficia apenas os pacientes.  Nós, médicos, assim como o governo e a indústria farmacêutica, podemos aprender muito com as inovações e soluções que emergem desse movimento.

É uma via de mão dupla onde novas perguntas sempre trazem novas soluções.

Além de ser um campo fértil para a inovação, essa revolução dos pacientes destaca a importância de ver cada paciente como um parceiro no tratamento. 

Em uma era onde a personalização é chave, entender e incorporar as experiências dos pacientes em nossa prática pode não apenas melhorar os resultados de saúde, mas também humanizar ainda mais nosso trabalho.

Lembre-se, cada paciente tem uma história que pode nos ensinar algo novo. Vamos ouvir, aprender e crescer juntos nessa jornada!🌟

Mastologia: a ciência do cuidado ✨ 

med escolha por amo medicina e medway

A mastologia ganhou destaque devido ao aumento de casos de câncer de mama, o mais comum entre mulheres em todo o mundo e, no Brasil, a mortalidade por esta causa cresceu 33,6% nos últimos 35 anos. 

Para 2023, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Áreas de atuação e residência 🔍️ 

O mastologista trabalha não apenas no tratamento do câncer de mama, mas também em patologias benignas, oferecendo um cuidado integral à saúde das mamas. Além disso, o especialista pode atuar em subespecialidades como:

• Radiologia Mamária: interpretação de exames de imagem das mamas.

• Oncoplástica: cirurgia oncológica com a cirurgia plástica para melhores resultados estéticos após o tratamento do câncer.

A formação específica em mastologia requer dois anos de residência médica, após a conclusão de residência em ginecologia e obstetrícia ou cirurgia geral.  

Atualmente, o Brasil conta com 2.912 mastologistas titulados, com a maioria atuando na região Sudeste. Com o envelhecimento da população e o aumento da incidência de câncer de mama, a demanda por mastologistas qualificados está em ascensão.

Caminhada sincronizada e respiração consciente 🚶 

saúde mental

Caminhadas diárias podem ser melhoradas com uma simples ação: concentrar-se na respiração. O médico Michael Fredericson afirma que treinar a respiração durante uma caminhada é controlar a resposta simpática: a parte do sistema nervoso que responde a situações estressantes.

O trabalho respiratório pode devolver relaxamento e concentração e alguns estudos demonstram que o exercício mente-corpo pode diminuir a pressão arterial, melhorar o humor e permitir que seu sono seja melhor. A receita? Mantenha um padrão respiratório regular - inspire, segure um pouco e depois expire. Sincronize esse movimento com seus passos, e aproveite os benefícios.

rapidinhas do amo 🗞️

🧓 idosos. projeto cria programa no SUS para monitorar saúde e prevenir doenças em idosos.

😵‍💫 manicômio. último manicômio do SUS fecha as portas no Rio de Janeiro.

💊 câncer. marido esconde doença terminal da esposa por 21 anos.

IA detecta insuficiência respiratória por análise de áudios 🫁 

brasil

Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma ferramenta baseada em inteligência artificial capaz de detectar insuficiência respiratória por meio da análise de áudios de fala. Os resultados foram publicados como capítulo na Lecture Notes in Computer Science.

O desenvolvimento da ferramenta começou pela coleta de dados de pessoas diagnosticadas com Covid-19 durante a primeira fase da pandemia. O grupo coletou vozes de aproximadamente 200 pacientes de dois hospitais parceiros do projeto, ambos da USP, e treinou modelos modernos de IA que alcançaram mais de 95% de acurácia.

O pesquisador Marcelo Matheus Gauy, bolsista FAPESP de pós-doutorado no IME-USP, explica que “tais ferramentas permitiram identificar a condição em pacientes com Covid-19, por exemplo, por meio da verbalização de uma frase em um celular”. A ideia é que, no futuro, a metodologia possa integrar sistemas de telemedicina para monitorar de forma contínua pacientes internados.

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Órgão humano em chip acelera testes de remédios e substitui uso de animais 🐰 

mundo

O cenário no desenvolvimento de novos medicamentos está mudando graças aos órgãos em chips (ou organ on a chip, OOC, em inglês). 

A tecnologia consiste em modelos formados por células vivas de órgãos e vasos sanguíneos humanos, com tecidos naturais em miniatura, capazes de imitar funções que mudam de uma espécie animal para a humana, permitindo resultados mais assertivos sobre como os medicamentos podem interagir individualmente.

A Wyss Institute da Universidade de Harvard criou 15 modelos microfisiológicos de órgãos humanos vivos (pulmão, fígado, intestino, rim, pele, medula óssea e sistema reprodutor com útero), e mostrou ser possível ligar até dez órgãos diferentes em um único chip para entender como se relacionam.

A mudança dos testes em animais para os chips deve ocorrer de forma gradual ao longo dos próximos anos, mas a tecnologia permite resultados mais precisos para cada tipo de doença, como renais e pulmonares, sem usar animais vivos, além de um tempo menor para a chegada dos medicamentos ao mercado.

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amo flashcard 💛

por medway

🩺 mastologia. você sabe qual é a função dessa especialidade médica? clique aqui e confira tudo sobre a área.