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Ser médico CLT, vale a pena? 🏥
carreira

Não adianta negar: muitos médicos procuram a carreira visando, também, a segurança financeira.
No entanto, a maior parte dos médicos opta por trabalhar de forma autônoma, isto é, sem nenhum vínculo empregatício nas normas CLT. O que isso implica na prática? Vamos ver!
Estabilidade na medicina ⚖️
Trabalhando no regime de plantões, o médico recebe por hora trabalhada. Já quem opta por atender em clínica, receberá por consulta.
Embora não se tenha um salário fixo “pingando” na conta, esses são os regimes de trabalho mais adotados por médicos. A grande vantagem é a flexibilidade, bem como a possibilidade de expandir os ganhos trabalhando mais.
Em contrapartida, o médico autônomo não possui nenhum direito trabalhista (férias, auxílio-doença, 13º salário, recolhimento de INSS para aposentadoria), nem nenhum benefício como plano de saúde.
Diante disso, cabe ao profissional se organizar financeiramente para que possa vislumbrar sua aposentadoria, bem como investir em segurança através do pagamento de um plano de saúde.
A vantagem de não ser CLT 👍
Apesar do celetista ter uma série de benefícios que o médico autônomo não logra, vale destacar que a carga tributária à qual é submetido o profissional pessoa jurídica é muito menor.
Trazendo em números, o CLT tende a deixar 27,5% do salário somente em impostos.
Sem contar que há descontos relativos ao recolhimento do INSS. Por outro lado, ao trabalhar como pessoa jurídica, o médico autônomo pagará algo em torno de 10 a 15% de impostos, seja pelo regime do Simples Nacional, seja pelo Lucro Presumido.
Portanto, há de se ponderar prós e contras de cada sistema de trabalho e você poderá decidir o que mais faz sentido para sua vida como um todo.
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